Lupinos, os filhos da Lua
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Lupinos
Quem somos nós? Ah, os contadores de histórias nos conhecem muito bem. Somos citados como os tenebrosos seres transformados pela mãe Lua, nascido das natureza, espécie sobrenatural, quase extinta, de pessoas que involuntariamente se transformam em temíveis lobos extremamente hostis.
Era uma vez...
Não se sabe muito sobre a história de lobisomens, exceto que sua existência prolonga-se em relação aos três primeiros filhos de sangue. "Quem os criou?", "Como eles foram criados?", "Exatamente quando eles foram criados?", "A razão para sua criação?"; todas perguntas as quais o povo desconhece da resposta.
Aqueles, filhos da mãe Lua, determinam sua condição sobrenatural com a determinação de "maldição". Fato que pode levar a teoria de que tal provém da consequência de seus atos num passado distante. A brutalidade do homem sempre fora caótico perante à natureza, justo, portanto, há de ser que fossem devidamente punidos encarnando os que pertencem a ela. Seres que, despertando seu instinto de ferocidade, uniam-se a luz da lunar e num despertar, seus corpos eram dilacerados. As aberrações nasciam. O povo denomina tal como "maldição". É provável que sim. Decerto, um fardo.
Demais informações
Lobisomens, como muitos costumam nomear, são conhecidos por serem agressivos, de poderio e velocidade imensa, mesmo em sua forma humana. Aquele contiver tamanha maldição ainda latente, costuma apresentar consigo algumas características pertencentes ao mundo sobrenatural. Estas as quais podem ser desencadeadas por agressão, juntamente com a força física incomum para determinado tamanho e idade da pessoa. E ainda que parecem distantes do bom senso, tem uma forte tendência de proteger os seus próprios.
É de importância relatar que esses têm uma temperatura corporal maior do que a de humanos comuns e que, ao impulsionar a desgraça que carrega em seu sangue, seus olhos, automaticamente, tomam a tonalidade cintilante do dourado, cor natural pertencente aos lobos enquanto enfurecidos.
A ativação desta é de dor imensurável. A ossada toma formatação incomum, quebrando-se, enquanto a pelugem lhe toma a derme, tornando-se um processo de alteração genética ocorrida pelo místico e que por conseguinte, leva ao sofrimento em demasia.
Também como seres humanos normais, os lobos, por opção, obviamente, podem fazer a ingestão de quaisquer comidas, se assim o desejarem. No entanto, ao se transformar nas bestas ferozes que são, sua alimentação, obrigatoriamente, muda. Há de devorar a carne de criaturas por tendência, haja vista que são predadores. Fato que diverge dos sanguessugas, já que tais exercer uma alimentação diferente por total necessidade.
Não há penalidades conhecidas na ausência de devorar vítimas em forma de lobisomem, uma vez que a maioria desses tende a trancar-se durante a o processo de transformação.
Há consigo, um código de lealdade, permitindo que esses seres, talvez, se assemelhante bastante aos pagãos quando se trata de sua própria espécie. Ao contrário doutras, as bestas são leais, formando as chamadas matilhas ou mesmo clãs, os quais, unidos, vinculam-se como uma família. O elo fidedigno entre eles pode ser tido como "estranhamente forte".
Não se sabe muito sobre a história de lobisomens, exceto que sua existência prolonga-se em relação aos três primeiros filhos de sangue. "Quem os criou?", "Como eles foram criados?", "Exatamente quando eles foram criados?", "A razão para sua criação?"; todas perguntas as quais o povo desconhece da resposta.
Aqueles, filhos da mãe Lua, determinam sua condição sobrenatural com a determinação de "maldição". Fato que pode levar a teoria de que tal provém da consequência de seus atos num passado distante. A brutalidade do homem sempre fora caótico perante à natureza, justo, portanto, há de ser que fossem devidamente punidos encarnando os que pertencem a ela. Seres que, despertando seu instinto de ferocidade, uniam-se a luz da lunar e num despertar, seus corpos eram dilacerados. As aberrações nasciam. O povo denomina tal como "maldição". É provável que sim. Decerto, um fardo.
Lobisomens, como muitos costumam nomear, são conhecidos por serem agressivos, de poderio e velocidade imensa, mesmo em sua forma humana. Aquele contiver tamanha maldição ainda latente, costuma apresentar consigo algumas características pertencentes ao mundo sobrenatural. Estas as quais podem ser desencadeadas por agressão, juntamente com a força física incomum para determinado tamanho e idade da pessoa. E ainda que parecem distantes do bom senso, tem uma forte tendência de proteger os seus próprios.
É de importância relatar que esses têm uma temperatura corporal maior do que a de humanos comuns e que, ao impulsionar a desgraça que carrega em seu sangue, seus olhos, automaticamente, tomam a tonalidade cintilante do dourado, cor natural pertencente aos lobos enquanto enfurecidos.
A ativação desta é de dor imensurável. A ossada toma formatação incomum, quebrando-se, enquanto a pelugem lhe toma a derme, tornando-se um processo de alteração genética ocorrida pelo místico e que por conseguinte, leva ao sofrimento em demasia.
Também como seres humanos normais, os lobos, por opção, obviamente, podem fazer a ingestão de quaisquer comidas, se assim o desejarem. No entanto, ao se transformar nas bestas ferozes que são, sua alimentação, obrigatoriamente, muda. Há de devorar a carne de criaturas por tendência, haja vista que são predadores. Fato que diverge dos sanguessugas, já que tais exercer uma alimentação diferente por total necessidade.
Não há penalidades conhecidas na ausência de devorar vítimas em forma de lobisomem, uma vez que a maioria desses tende a trancar-se durante a o processo de transformação.
Há consigo, um código de lealdade, permitindo que esses seres, talvez, se assemelhante bastante aos pagãos quando se trata de sua própria espécie. Ao contrário doutras, as bestas são leais, formando as chamadas matilhas ou mesmo clãs, os quais, unidos, vinculam-se como uma família. O elo fidedigno entre eles pode ser tido como "estranhamente forte".
Destino
Do que somos capazes?
Descrição rápida sobre as habilidades.
Força extrema
Dotados de modificações corpóreas, esses se tornam incomparavelmente mais fortes em relação aos humanos comuns. Habilidade diminuída fora do momento de suas transições, aumentando somente com a transformação, o que permite equiparar tal a de outras criaturas.
Segunda habilidade
Descrição.
Dotados de modificações corpóreas, esses se tornam incomparavelmente mais fortes em relação aos humanos comuns. Habilidade diminuída fora do momento de suas transições, aumentando somente com a transformação, o que permite equiparar tal a de outras criaturas.
Descrição.
Ninguém é invencível
Descrição rápida sobre as vulnerabilidades.
Primeira vulnerabilidade
Descrição.
Segunda vulnerabilidade
Descrição.
Descrição.
Descrição.
Destino
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